A Esportivização da Capoeira

Resumo de artigo publicado na revista Conexões, V. 6, 2008

A semente da esportivização da Capoeira foi lançada com a criação da Capoeira Regional Baiana (1930), de Manoel dos Reis Machado - o Mestre Bimba. Foi neste momento que apareceram consideráveis modificações nos valores da Capoeira tradicional, ou Capoeira de Angola, como era conhecida. Bimba, normatizou a Capoeira e trouxe uma recodificação que, de certa forma, era antagônica a alguns elementos da Capoeira de Angola (ludicidade, espontaneidade e indiscrimação de seus participantes). Porém, em 1° de Janeiro de 1973, a Capoeira tornou-se, oficialmente, um esporte, com a sua vinculação à Confederação Brasileira de Pugilismo (CBP).
Muitos capoeiristas e acadêmicos discutem se a Capoeira deve ser tratada como esporte ou como uma manifestação não-esportiva da cultura popular, o jogo. Criticam sobre a sistematização do esporte e afirmam que este, pode vir a descaracterizar o modo como a Capoeira é praticada. Argumentam pautados na linha do esporte-rendimento, desconsiderando os outros níveis de participação esportiva (lazer e educação) e não vislumbram os benefícios que os capoeiristas e a Capoeira obtiveram com o fenômeno da esportivização.
O artigo completo, sobre este tema, traz uma discussão sobre os aspectos positivos e negativos da esportivização da Capoeira.

Ver em: http://polaris.bc.unicamp.br/seer/fef/viewarticle.php?id=330

Jiu-Jitsu: A arte marcial eficaz contra as adversidades da vida moderna.

A nossa atual civilização é constituída por homens e mulheres ansiosos, exauridos por inúmeras tarefas, irritados e cada vez mais insatisfeitos com o seu estilo de vida. A velocidade das mudanças do mundo moderno criou um ambiente de insegurança e instabilidade que faz com que nós fiquemos em permanente estado de alerta e tensão para nos adaptarmos às novas condições impostas pela vida. Esse estilo de vida estressante compromete nosso organismo e resulta em diversos problemas de saúde de origens fisiológica e psicológica.
Atualmente, as grandes organizações estão estimulando os seus colaboradores a praticarem diferentes modalidades esportivas "desafiadoras" para resistirem às batalhas diárias do ambiente corporativo: Rafting, Arvorismo, Maratonas, Artes Marciais, etc. Dentre as artes marciais, o Jiu-Jitsu é uma das que mais desenvolvem a capacidade de suportar as adversidades e superá-las através da resistência e determinação. O praticante de Jiu-Jitsu aprende a suportar a pressão da luta e busca, o tempo todo, reverter as situações difíceis e alcançar a vitória.
Hoje, o Jiu-Jitsu á praticado em diversas academias, clubes, empresas e condomínios como forma de defesa pessoal e com os objetivos de aumentar a concentração e a autoestima, canalizar o stress e reduzir a ansiedade.
O Jiu-Jitsu aumenta a disciplina e promove o fortalecimento físico e mental necessários para enfrentar as adversidades da vida moderna.

Implante o Jiu-Jisu no seu condomínio, clube ou empresa.

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PERSONAL TRAINING: Como funciona?

O treinamento físico personalizado tem como foco atender aos objetivos do cliente. Considera os desejos, as necessidades, a disponibilidade de tempo, as possíveis restrições (lesões osteomusculares) e a condição física inicial do mesmo.
Além disso, são realizadas avaliações físicas regulares que fornecem ao profissional de Educação Física (Personal Trainer) os parâmetros necessários para a elaboração de um programa de treinamento eficiente.
O cliente acompanhará a sua evolução através de relatórios, além de sentir os benefícios do treinamento em seu próprio corpo.

O programa de treinamento físico personalizado inclui:

- Avaliação Física (percentual de gordura, perimetria, resistência muscular localizada, flexibilidade e condicionamento aeróbio);

- Planilhas de treinamento;

- Demonstração e explicação da planilha de treinamento;

- Acompanhamento presencial do Personal trainer durante os treinos (opcional);

- Suporte para possíveis dúvidas que possam surgir sobre a realização dos exercícios;

- Reavaliação física, para confecção de relatório e embasamento de elaboração da nova planilha de treinamento.

Treinar com a supervisão de um Personal trainer é a melhor opção para exercitar-se de maneira segura e eficiente!
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Treinamento de Força e Exercícios Aeróbios: Realizá-los juntos ou separadamente?

Muitas vezes, nas salas de Musculação, os alunos perguntam a seus professores se devem fazer o treino de Musculação junto com atividades aeróbias como Esteira, Elípticos e Bicicletas. A resposta para essa pergunta, na maioria dos casos, é sim!
Treinos de Musculação com os objetivos de aumento da resistência muscular, melhora do condicionamento físico e emagrecimento são totalmente compatíveis com o treinamento aeróbio. Com certeza, o treinamento na Esteira, Elíptico e Bicicleta irá ajudá-lo a atingir os seus objetivos.
A única ressalva para o treinamento de Musculação, aplicado na mesma sessão do treino aeróbio, é quando o objetivo é ganhar significativamente massa muscular. O potencial de ganho de massa muscular (hipertrofia) é reduzido quando se faz treinos aeróbios contínuos logo em seguida.
O treinamento na sala de musculação, com o objetivo de aumento da massa muscular, para ter os seus resultados otimizados, não deve ser realizado no mesmo momento do treino aeróbio contínuo. É melhor aguardar um período de 12 ou 24hs para fazer um treino aeróbio. Isso ocorre porque as reações bioquímicas do treinamento aeróbio atrapalham a síntese de proteínas que acarretarão em aumento da massa muscular.
Contudo, dentro de um planejamento de treino (diário, semanal, mensal) faz-se importante encaixar o treinamento aeróbio para o aluno. O treinamento aeróbio ajuda a diminuir/manter o percentual de gordura corporal e proporciona benefícios ao sistema cárdio-pulmonar do aluno.

A importância da Educação Física na infância

Atualmente, devido ao desenvolvimento das tecnologias, à redução dos espaços públicos de lazer, ao aumento da violência e da criminalidade e à necessidade dos pais ficarem horas no trabalho, as crianças tem sido cada vez menos estimuladas a movimentarem-se. O vídeo-game, os desenhos animados e o computador lhes fascina cada vez mais e assim, as crianças ficam praticamente imóveis. A rua já não é segura para brincar e os quintais das casas e apartamentos estão cada vez menores.
Há alguns anos, ainda brincava-se na rua. Pião, pipa, bicicleta, pula-corda, patins, skate, etc. Hoje, a realidade é diferente. As crianças tem o seu tempo preenchido com aulas de inglês, informática, música, entre outras, na esperança de se tornarem jovens capacitados, com melhores possibilidades de uma boa colocação no mercado de trabalho.
Mas, e o corpo? O corpo sofre sentado em uma cadeira ou um sofá. Brinca-se sentado no chão da sala com a coluna torta, mexendo somente os dedos da mão, sem a companhia de outras crianças.
A obesidade infantil só aumenta. A televisão desperta o desejo por fast-foods e brinquedos eletrônicos.
Diante deste contexto de modernidade e sedentarismo, a Educação Física se destaca como área de conhecimento de extrema importância para a redução dos problemas relacionados a inatividade do corpo.
O objetivo das aulas de Educação Física na infância deve ser o de propiciar o desenvolvimento integral da criança (aspectos social, psicológico, cognitivo e físico), explorando o ato de movimentar-se através dos jogos e brincadeiras.
As brincadeiras e os jogos têm por finalidade estimular a locomoção (andar, correr, engatinhar, rastejar, saltar, rolar); a manipulação de objetos (arremessar, receber, chutar, quicar); e os aspectos sociais e psicológicos relativos a essas práticas (convívio em grupo, tomada de decisão, amizade, respeito, cooperação, competição, vitória, derrota, etc). Os alunos são estimulados a realizar diferentes tipos de movimentos e manuseiam diversos objetos (bolas, raquetes, etc) com a finalidade de atingir alguns objetivos pedagógicos previamente planejados e refletidos. Assim, as crianças adquirem as habilidades motoras, desenvolvem a criatividade e a capacidade de relacionarem-se bem uns com os outros.
As aulas de Educação Física facilitam às crianças para a aprendizagem dos esportes e maior participação nestes, dado ao ganho de coordenação motora, maior compreensão, melhora das capacidades físicas (velocidade, força, flexibilidade, resistência) e permitirão um futuro longe da forte tendência ao sedentarismo da nossa sociedade.

Musculação sob orientação: segurança e otimização dos resultados

Hoje, muitos condomínios e empresas instalam salas de Musculação em suas dependências com o objetivo de oferecer, aos moradores e empregados, a oportunidade de realizarem uma atividade física. É uma iniciativa extremamente positiva, desde que seja disponibilizado, além da sala de Musculação e seus aparelhos, um professor de Educação Física capacitado em orientar aos praticantes na realização de treinos seguros e direcionados aos objetivos individuais.
Em uma sala de Musculação, existe um número considerável de particularidades que devem ser consideradas na elaboração de uma ficha de treinamento. Deve-se considerar o nível de treinabilidade do aluno (se o aluno é sedentário ou fisicamente ativo); averiguar se o aluno possui experiência prévia com musculação ou não; deve-se considerar casos especiais (alunos cardiopatas, diabéticos, hipertensos, aluno com lesão em articulações, etc). O aluno deve responder a algumas questões relevantes (ex.: uso de medicamentos; fraturas anteriores; etc) e passar por uma avaliação física, para que seja averiguada as suas condições físicas iniciais. Periodicamente, o aluno deve ser reavaliado, afim de fornecer ao professor um indicativo sobre a eficiência do treino.
O aluno que treina sem orientação poderá desenvolver problemas posturais, devido a execução incorreta dos movimentos, bem como, inflamações nos músculos e tendões, caso o exercício exceda os seus limites de força, resistência e flexibilidade. Além desses problemas, o aluno pode treinar com cargas subdimensionadas, o que não ajudaria na obtenção dos resultados.
Assim exposto, visando a saúde, o bem-estar e aos diferentes objetivos dos alunos da sala de Musculação, faz-se necessário a presença de um professor de Educação Física capacitado para a prescrição de treinamentos individualizados.

• Você deseja colocar um profissional competente para orientar os treinos na sala de Musculação de sua empresa ou condomínio? Fale conosco.
  

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Ginástica Laboral

O trabalhador que passa muitas horas sentado em frente ao computador, aquele que realiza atividades que necessitam carregar sobrepeso, atividades prolongadas na posição em pé e profissionais que realizam movimentos repetitivos, apresentam a predisposição a problemas ocupacionais e tendem a sentir fortes dores nos membros superiores, inferiores e, principalmente, dores na coluna e pescoço. Estas dores quando se agravam levam às faltas ao trabalho e afastamentos, em alguns casos (tendinites, miosites, hérnias de disco, entre outras). Além disso, diminuem a motivação, aumentam o estresse e levam a uma queda de produtividade.
A Ginástica Laboral (GL) é uma prática de exercícios de fácil execução, realizados no próprio local de trabalho, elaborados para compensar e prevenir o estresse, problemas osteomioarticulares e posturais, melhorando a qualidade de vida. Trata-se de uma ginástica realizada no início do expediente, usando as mesmas roupas utilizadas no dia a dia, como preparação para o trabalho, ministrada por professores de Educação Física. A Ginástica Laboral tem como principais objetivos:
Reduzir a fadiga muscular;
Promover a integração entre os funcionários;
Aumentar a motivação e disposição para o trabalho;
Proporcionar maior controle do estresse;
Reduzir o número de afastamentos por LER/DORT*;
Aumentar a produtividade;
Reduzir o nº de erros/falhas;
Melhorar a imagem da empresa;
Reduzir as dores musculares;
Reduzir o nº de acidentes de trabalho;
Reduzir o nº de faltas;
Reduzir os gastos com medicamentos, planos de saúde e consultas médicas.
Promover a consciência corporal;
Promover saúde e bem estar;
Reeducar a postura corporal;
Melhorar a qualidade de vida;
Desenvolver hábitos de vida saudável.

*LER/DORT - Lesão por esforço repetitivo/ DORT – Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho

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